A colecionadora


Depois de dois meses do término de seu namoro, Alberto resolveu sair para uma das baladas de sua cidade na tentativa de se divertir. Enquanto tomava uma dose de vodka com seus amigos, encantou-se com uma bela garota que dançava a alguns metros dele. Os amigos o convenceram a ir lá dançar com ela. Dançaram, conversaram e logo estavam se beijando. Depois de troca de sussurros no pé do ouvido foram para a casa dela, que era pertinho daquele ambiente. A casa era grande e muito bem mobiliada. Ela trouxe uísque com gelo para ele que ficou tomando enquanto a garota foi no quarto. Passaram-se alguns minutos e ela voltou completamente nua.
O copo de uísque fora abandonado pela metade na sala, enquanto no quarto, sob a fraca luz do abajur a garota conduzia o convidado até sua cama, tirando-lhe a roupa, conduzindo as mãos grossas dele para seus seios duros, enquanto pensava em como estava sendo conhecida pela policia local nos últimos meses, A colecionadora. Não pôde conter um charmoso sorriso que esquentou o clima entre os dois. Abriu as pernas grossas para senti-lo dentro dela, penetrando-a suavemente enquanto ela seduzia o ambiente com gemidos e beijos seguidos por leves mordidas. Alberto tentou ser carinhoso com ela a noite toda, tratando-lhe como uma dama, sempre com cuidado para que ela se sentisse confortável, e foi por isso que a jovem sentiu um pouco de remorso pelo que iria fazer no próximo ato, mas nem mesmo o remorso a fez desistir. Ela pediu, gemeu, implorou que ele enfiasse tudo nela, sem piedade e assim ele o fez. As pernas que encontravam-se abertas em volta do homem, vieram para trás, ela ficou quase ajoelhada na frente dele. De uma só vez fechou as pernas, gozou ali, com a expressão no rosto no convidado mudada.
Alberto olhou para baixo, viu o sangue, sentia a dor, tentou levantar-se, sair de perto daquela criatura, mas caiu no chão, fraco. Sob a fraca luz do abajur viu ela tirando as finas lâminas que estiveram ali em sua vagina. Logo em seguida a jovem pôs a mão lá dentro e tirou de lá mais um pênis que conseguira para sua coleção. Levou o membro até o armário e despejou num vidro de formol junto dos demais membros. Saiu e trancou a porta. Esperaria ele morrer com a hemorragia e se livraria do corpo no dia seguinte, do mesmo modo que fizera com todos os outros de sua coleção.

Fim!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eita, eu ja ouvi dizer...mas não tinha a noção do realismo desse poder que as mulheres têm... #medo