Desejos Noturnos


O olho dele acompanhou o corpo dela através do forte luz que piscava naquela boate. Chegou junto. Começou bem, perguntando se poderia pagar alguma bebida para ela, e depois de três martinis a pergunta evoluía para: Na minha casa ou na sua? E a casa escolhida foi a dela. A casa com o imenso jardim se localizava em uma rua sem saída. A sala era enfeitada com estátuas de homens e mulheres nus. Ele foi se adiantando e enquanto desabotoava a camisa ia logo lhe beijando a face. Ela pediu que ele não se apressasse muito. Levou o visitante até seu quarto e lá pediu que ele tirasse a camisa e se deitasse na cama. Ela foi até a gaveta e pegou duas tiras de um suave tecido. Pegou as mãos do visitante e amarrou sobre a cabeceira.
Ele estranhou e tentou perguntar a anfitriã o que ela estava fazendo, mas antes de tentar falar algo, como se ela adivinhasse o que ele iria dizer, ela colocou o indicador da mão direita sobre a boca do rapaz e falou que eles teriam mais diversão do que nunca. A outra tira ela colocou sobre seus olhos. Ele estava detestando aquilo, mas resolveu esperar. Ela, usando apenas os dentes e a língua, abriu o zíper da calça dele. O rapaz soltou um riso, estava gostando daquilo. A sedutora loira foi subindo, lambendo o abdômen do rapaz só de cueca. Ele se arrepiou. Ela sorriu, seus dentes caninos estavam maiores que o normal. Delicadamente ela lambeu o pescoço do rapaz, ele estava pronto para pedir que ela fizesse aquilo de novo quando ela o mordeu. Não uma mordida normal, mas sim uma mordida violenta. O sangue que tentava escorrer para o lençol ela lambia. Ele tentou gritar, mas sentiu a mão da moça apertando-lhe o pescoço com tanta força que som algum saiu de sua boca. Em seguida ela puxou o pescoço dele violentamente, o quebrando.
Quando terminou de sugar-lhe o sangue, sentou-se em frente a seu espelho, que ficava de frente para a cama, embora não visse seu reflexo, apenas um corpo sobre sua cama. Sorriu de uma forma doentia olhando fixo para sua ultima refeição. Pegou o corpo do jovem e pulou com ele pela janela. Iria dar um sumiço no corpo ainda naquela noite, afinal a noite para ela estava apenas começando.

Fim...

Nenhum comentário: